quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Angelus Pizzaria



Escondido nos bairros novos de Odivelas, aqueles onde existe efectiva urbanização, ao contrário do que se passa na parte da cidade que tem mais de 20 anos, encontramos o restaurante italiano Angelus que, para mim, está no topo dos sítios onde se come uma boa pizza na área de Lisboa.
As ditas vêm em dois tamanhos, grande e pequeno, para mim e para a minha cara-metade chega bem uma pequena a dividir pelos dois, mas a maior parte dos casais divide uma grande ou pede uma pequena para cada um.

Para quem gosta de banana e natas nas pizzas, a Sofia Loren - é o nome - é divinal.

Também se pode optar por pratos de massas que, embora não sejam brilhantes, são bastante razoáveis, e por bifes ou picanha muito bem confeccionados e acompanhados. Ainda na carne, pode-se escolher uns supremos de frango que é uma especialidade da casa.

A sangria é também bastante boa e recomendo um pão de alho Angelus como entrada.

As sobremesas têm vindo a subir de qualidade ao longo dos anos. Recomendo vivamente o Crepe Al Baleys e o Pecado, sendo que este é um fondant de chocolate com a habitual bola de gelado... muito bom mesmo.

Também têm sistema de take-away de pizzas.

Como pontos negativos temos uma garrafeira muito pobre e uma acústica péssima que torna o espaço muito, mas muito barulhento mesmo. Isto, e as pessoas que se vão acumulando à porta à espera de mesa, estraga qualquer ambiente romântico - ainda assim é o mais romântico de Odivelas - para o que até tem potencial 8-))

Fecha à Segunda.
Custo por pessoa: cerca de € 12

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

I Sapori d' Italia - Pizzeria Ristorante


Fui (e vim) recentemente a Barcelona a trabalho e precisava de encontrar um local para almoçar no máximo em uma hora, com qualidade (nada de tapas nem de bocadillos, pizzas ou hamburgueres) e dei de caras com este agradável restaurante italiano na Calle Aribau, 152 (Tel. 932 174 708).

Não foi amor à primeira vista, pois ainda andei para cima e para baixo na "calle", à procura de algo mais catalão, até me decidir por entrar, já que não havia mais nada que me despertasse a atenção e, como disse, estava com pressa.

É um daqueles sítios em Espanha em que nos "obrigam" a escolher primeiro e segundo prato... e para cada "round" havia várias opções, mas diferentes, i.e. não se podia escolher dois pratos do segundo ou dois do primeiro... já me disseram que isto é normal... mas para mim foi algo estranho.

Lá acabei por comer um risotto de moelas estufadas deliciosas e uns escalopines a la marsala. Muito bom.

Como entrada vieram umas mini-pizzas óptimas.

Fiquei a abarrotar, pois servem muito bem (um prato chega bem para almoço de dia normal de semana).

A decoração é muito castiça e acolhedora e o serviço é rápido, atencioso e bom.

Boa opção para quem andar na zona.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Alecrim às Flores

É dos bons restaurantes que Lisboa viu nascer nos últimos tempos, e é dos melhores em termos de relação qualidade preço (vide Roteiro Expresso).


O Chefe é o Ricardo do Canto, um talentoso auto-didata, que conhece bem a cozinha portuguesa e tem a arte e o bom gosto de adaptar à modernidade, valorizando sempre os nossos sabores tradicionais. Mas este Chefe, sendo também um interessado pela cozinha italiana, é bem capaz de nos surpreender com algumas fusões muito interessantes, utilizando sempre produtos de base nacionais (como bom Português que é).


Tem a grande vantagem de se saber que ali os produtos são frescos e de uma óptima qualidade. Aliás, cheguei a ser privado de um maravilhoso gelado Eusébio, pelo simples facto de, nessa manhã, o Chefe não ter encontrado framboesas a seu gosto no mercado.


Como desvantagens, creio que poderemos apontar uma garrafeira em que faltam alguns vinhos de grande qualidade (como o Quinta de Foz de Arouce - vinhas de Sta. Maria, para puxar a brasa à minha sardinha!).


Fica num espaço muito simpático e bem recuperado, no n.º 4 da Travessa do Alecrim. O site é o http://www.alecrimasflores.com/ e o tele fone o 21 322 53 68.


Se reservarem mesa, digam que vão por recomendação expressa da Confraria Lusitana de Cozinha.


Aquele abraço.

下北沢のバー


Também conhecido por Shimo-Kitazawa Bar. A maior parte dos leitores não deve conhecer este restaurante, mas é um dos meus preferidos. Situa-se nos arredores de Tokyo, no bairro de Shimo-Kitazawa.

É o local ideal para ir "matar a fome" depois de uma incursão nos meandros da noite nipónica. O "chef" é o famoso 炊飯器-san, o qual resolveu abrir, em sociedade com o antigo proprietário do Kawaramachi , este novo conceito de "pret-a-manger".

O espaço encontra-se decorado com muito gosto, num estilo entre o asiático Norte Koreano e o Japonês clássico. É um local "trendy", com bom ambiente e muitos jovem à procura da sua "mizuange". O ideal para quem gosta de trabalhar noite dentro ou para quem gosta de jantar mais tarde, sem pressa nem preocupações. Está aberto até as 6 horas da manhã!

As pastas e os curries são únicos! Optei por comer uma pasta (tipo "lasagne") com chaputa crua. Divinal! Para beber, continuei no Sakê. Diga-se: Excelente!

Para quem gosta de Japoneses, este é o sítio.

O Preço é bastante caro, em média, Euros 120 por pessoa.

Aconselho a reservar com alguma antecedência. O costume é antes de ir para a noite passar lá a marcar. Também podem marcar através da internet ou através de telefone.

P.S. Tem Karaoke.


Belcanto

Tempos houve em que as Senhoras não entravam. Ainda hoje, as saias raramente se vêem. O ambiente é conservador e o serviço de primeira. A primeira que vez lá entrei fiquei com a sensação que tinha viajado no tempo 40 ou 50 anos para trás, não só pela arquitectura e decoração da sala mas também por causa da frequência e dos trajes dos funcionários. Os empregados de mesa são criados e a máxima "o cliente tem sempre razão" aplica-se em toda a sua plenitude. Quanto à comida, nada a apontar. O que lá há é (muito) bem feito. Para quem seja uma estreia, aconselho vivamente o Strogonoff, devidamente acompanhado por ovo mexido. Só um reparo quanto ao vinho da casa, que por vezes não acompanha a qualidade da refeição. É daqueles locais para ir ficando, sem pressas, à espera que o calor lá fora diminua. Contem deixar 25/30 euros no final do repasto, mais do que merecidos. De seguida, o regresso ao trabalho ou, para quem pode, um passeio pelo Chiado.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Casa Ramiro


Sito em Pieres, Marecos, concelho de Penafiel.


A verdadeira "tasca" no sentido da palavra. Mesas e bancos corridos. Todos bebem do mesmo jarro e a travessa de um é a travessa de todos. Não é um restaurante para meninos, mas sim, um espaço criado para quem gosta de comer e provar iguarias, cuja legislação comunitária não nos permite apreciar. É restaurante para gente de barba rija (seja homem ou mulher).


Na sala de jantar costuma estar um cão muito simpático, o qual aguarda que lhe seja atirado um osso mal esbichado.


A última vez que fui lanchar ao "Raimirinho", nome do proprietário, sentei-me ao lado de um Senhor de meia idade, lavrador, e da sua Senhora, lavradora, menina de uns 62 anos bem feitos, peso considerável e uma carregada nuance por cima do lábio superior.


Ele (o "Xô Nélio") optou por comer uns ossinhos de suã e eu uma punheta de bacalhau. O Xô Nélio pediu dois jarrinhos de branco, um para ele e outro para a Senhora (a "D. Miquinhas"). Eu pedi meio. Como estavamos na mesma mesa acabei por provar os ossos (excelentes!) e o Xô Nélio e a D. Miquinhas picaram do meu bacalhau (também excelente!). Acabámos por mandar vir mais 6 jarrinhos, ficámos amigos, jantámos por lá um cozido de óptima qualidade (à Quarta e ao Domingo há Cozido) e no fim até dividimos a conta. No fim a D. Miquinhas ainda pediu rim de porco frito com vinagre de vinho tinto. Para mim foi só café.


Depois de muita insistência, ainda fui a casa do Xô Nélio provar do vinho dele e comer uma sandes de "mouros" que ele próprio os faz. Saí de lá a rebolar, com um frasquinho de mel caseiro e uma fotografia da D. Miquinhas.


Concluíndo, é uma "Tasca" portuguesa concerteza com alegria sobre a mesa.


Preço: Éramos três e a conta foi dividida por dois; Paguei Euros 20.


P.S. O Filho do Xô Nélio e da D. Miquinhas é engenheiro de automóveis em Lisboa. Caso alguém precise de alguma coisa ele trata de tudo. O telefone dele é o 0931 785 89 65. Porra.. mas há quanto tempo é que eles não telefonam ao filho?


Vim a saber que o filho é mecânico na zona de Alverca e já esteve preso duas vezes. Os pais não souberam de nada e continuam a mandar-lhe um presunto e broa todos os Natais para uma morada em Lisboa.


Nota Final: Se tu, meu FDP, que comes esse presunto todos os Natais leres este blog, diz-me qq coisa que eu levo o vinho.


Restaurante Panorâmico - Hotel do Elevador



Depois do saudoso Abade de Priscos, nada como um jantar de fim de tarde no requintado Restaurante Panorâmico do Hotel do Elevador, junto do Bom Jesus.

A vista é fantástica, mas o melhor está na mesa.
Para além de um serviço de 1ª, este espaço tem uma das melhores cozinhas de Braga onde o segredo reside grandemente nos ingredientes de primeira água.
Lanço-vos o desafio de provarem a alheira de caça que este local proporciona. Simplesmente a melhor.
Qualquer outro prato irá igualmente deixar-vos muito satisfeitos.
Tratando-se de um Hotel, o preço não poderá ser uma pechincha, mas não é exagerado quando comparado com um normal restaurante bom de Braga.

Aguardem o anoitecer através das janelas panorâmicas, acompanhado de um bom vinho e da fantástica comida deste Hotel. Não se arrependerão.

Massimo - Restaurante Lounge



O Massimo é mesmo o máximo.
Almocei lá por ocasião de um Congresso sobre Direito da Publicidade na Casa das Artes e posso dizer que é mesmo muito bom.

Aliás, voltei lá para almoçar, em Julho, aquando de uma escapadela pelo Minho e Porto.

Classifico a comida de neo-tradicional. Tem uma confecção e apresentação moderna e contemporânea, mas reinventa pratos tradicionais utilizando os ingredientes que estamos habituados a encontrar apenas no interior do país, o que lhe dá "o tal" sabor, mas com sofisticação.

As sobremesas são absolutamente divinais. É imperdoável não experimentar o demi-cuit com gelado de tangerina. Para a vossa companhia: delícia de queijo com noz.

O serviço é de qualidade superior. Extremamente atencioso.

Toda a decoração está excelente. Reservem mesa para a sala pequena com o sofá redondo que acompanha toda a parede. Simplesmente genial. Romântico-sofisticado.

É um pormenor a que cada um dá mais ou menos importância, mas os lavabos são simplesmente fantásticos de tão modernos e funcionais.

Este restaurante vai ser sempre uma referência para mim no norte do país. Atrevo-me mesmo a dizer que se eu tivesse um restaurante a decoração seria assim. Não mudava nada.Veja o que dizem outros bloggers.

Abade de Priscos



Falamos mais de uma casa de comida do que um restaurante.

Se vos disser que fui a Braga com o pensamento no Abade de Priscos, talvez entendam o quanto gosto deste restaurante.

Tudo começa logo com o espaço em si e com a decoração.

Parece que viemos almoçar a casa de uma tia daquelas que vive em casa centenária com soalho e portas de madeira.

A cozinha é para a direita, ao cima das escadas. Lá de dentro ouve-se uma abafada azáfama.

Nós vamos para sala de jantar, onde se encontram as outras pessoas da "família" que vieram para almoçar.

Somos servidos pelo "avó" - e pela "neta" - que nos diz o que prepararam para hoje. Sempre tudo muito tradicional e delicioso.

O que existe de menos tradicional é o ex libris da casa. Um bacalhau desfiado e em creme, muito cremoso... fabulástico e imperdível.

A garrafeira podia ser melhor, mas encontramos sempre qualquer coisa interessante.

Não é barato, mas é uma experiência tão agradável que devemos mantê-la no baú das memórias, como um albúm de fotografias que abrimos de vez em quando para recordar.

Ainda bem que não vivo em Braga. Provavelmente "gastaria" este restaurante indo lá todos os dias e perderia a magia.

Muito bom. Um espaço de eleição para mim.

Tenorio



Este restaurante em Barcelona pertence ao mesmo grupo dos Trobador dos quais conheço apenas a decoração.

É um espaço "trendy" mesmo junto à Casa Batlló do grande Gaudi.

Não é barato. A comida não é extraordinariamente boa. Apenas boa, mas com fusão e cosmética mais para mim. É uma experiência simpática (e romântica) para quem passar uns dias em Barcelona.

Mas como há muito por onde escolher, julgo que não será difícil encontrar melhor.

Les Quinze Nits

Este restaurante em Barcelona vem referenciado no Guia AMEX como tendo uma óptima relação qualidade preço.

Pude comprovar que é verdade e as boas coisas não acabam aí.
O ambiente e decoração para mim são excelentes. Digo mesmo que se um dia tiver um restaurante em Portugal, bastava teletransportar o Les Quinze Nits para cá e já estava... É mesmo óptimo.
Para além do espaço interior, tem também uma esplanada muito aprazível. Vejam no site.
A comida é também excelente, ao ponto de ter ido lá duas vezes durante uma mini estada em Barcelona e, como certamente sabem, o que não falta é oferta de restaurantes.
O arroz negro deste sítio é imperdível. Um sabor notável, muito bem confeccionado.
Fica mesmo na Plaza Real. Dou por mim a sonhar com este restaurante de vez em quando.
Com os bilhetes da Vueling a € 10, qualquer dia dou lá um salto, só para almoçar.
Não percam. Comida óptima. Ambiente excelente. Preço em conta para bolso de turista.

Nariz de Vinho Tinto I

O Nariz de Vinho Tinto é seguramente um dos melhores restaurantes de Lisboa.

Razão pela qual mereceu 2 Garfos no último "Lisboa à Prova - Concurso Gastronómico 2006".
É um restaurante que é sobejamente conhecido por outros Comensais do blog e por isso o título deste post tem um número I. Sei que todos vão querer dar a sua opinião pessoal sobre este espaço.
Nota máximo para o atendimento. Nunca fui tão bem atendido em qualquer outro restaurante em Portugal. Nota-se, a légua, o "amor" que os responsáveis deste restaurante colocam em tudo. E esse é talvez o ingrediente principal em qualquer refeição.
A garrafeira é extremamente vasta, como seria de recomendar a um restaurante com este nome.
Curioso o facto de o restaurante permitir (e mesmo convidar) que se traga um vinho de casa para beber no restaurante.
Existe também uma carta de azeites, o que, para mim, foi novidade.
Comi línguas de bacalhau com arroz. É bastante bom, mas não classificaria de divinal.
Não recomendo a alheira de caça. Provei e não fiquei com a ideia de ser um dos melhores pratos. Já comi melhor. Muito melhor. Depois digo onde.
Contudo, há muitas outras iguarias para experimentar e eu certamente vou voltar.
As entradas são muito boas e têm um preço muito justo.
Para sobremesa provei o gelado de vinagre balsámico com frambroesas. É bom, mas não é a loucura. Talvez por isso o responsável do restaurante me tenha dado a provar o gelado de tangerina e o de citrinos com verduras. Estes sim, muitíssimo bons e altamente recomendáveis. Dificilmente se encontrará melhor.
Atenção: o café custa € 2 e não é um expresso "à portuguesa".
Não fiquei loucamente impressionado pela comida, mas o atendimento 5* e a qualidade com que tudo é feito deixa as melhores impressões e muita vontade de voltar várias vezes.
Entrada directa para o TOP.

La Bella Marillia

Estive recentemente na Tunísia "a banhos" e pude jantar neste restaurante em Hammamet, graças ao meu amigo Ricardo que deve ser o português que melhor conhece as zonas turísticas, e não só, da Tunísia.

Fui especialmente bem recebido porque o Ricardo é amigo do dono, mas pude verificar que também as outras pessoas foram sendo bem recebidas.

Rapidamente nos trouxeram duas mesas de apoio, uma com uma travessa enorme com o peixe fresco e outra com uma travessa de lagostas do tamanho do braço do Schwarzenegger.

O problema é que na Tunísia não sabem cozinhar peixe, ou pelo menos, não o sabem temperar... a melhor forma que tenho de explicar é dizer que o peixe fica a saber ao que cheira... é estranho, mas é verdade. Por isso, não recomendo comer peixe na Tunísia, por melhor aspecto e frescura que possa ter.
Optámos por uns "seguros" nacos de carne de vaca com molho de 3 pimentas (basicamente um steak au poivre).

Mas, para entrada, o Ricardo pediu uma travessa de "frutos do mar". Espectacular.

A travessa vem literalmente enfeitada com aqueles arames inflamáveis que se põe nos bolos de aniversário e que vão fazendo faíscas enquanto queimam. Um bocado piroso, mas aceitável para a Tunísia. Depois de recuperarmos do choque "atacámos" a entrada. Diga-se que a travessa é muito, mas muito, generosa.
Mexilhão, camarão, polvo, choco e "calamares". Vale a pena.

Ainda uma nota quanto ao couvert: Cuidado com a pasta vermelha embebida em azeite. É Harissa e queima na boca como nenhum outro picante que eu conheça. Mas vale a pena provar com um pouco de pão e atum. Coragem.

Os Dedos de Fátima, que parecem mini-crepes de restaurante chinês, são imperdíveis.

Mas o melhor da noite foi sem dúvida o vinho. O Domaine Clipea Chardonnay, "Made In" Tunísia, é surpreendentemente bom. Aconselho vivamente a beber quando visitarem a Tunísia e a comprarem no Free Shop do aeroporto (cerca de € 6) para trazer.

Não sei exactamente onde fica o restaurante porque fui de carro, à noite, e não tenho propriamente grandes pontos de referência em Hammamet, mas não é longe da Medina Nova (a dos elefantes) nem da zona de bares e discotecas (vale a pena visitar o Havana e o El Pacha... são bastante animados, uma vez mais surpreendentemente animados, mas a partir das 2 da manhã é proibido vender álcool). Qualquer táxi vos leva lá rapidamente.

Se quiserem ler algo mais sobre a gastronomia da Tunísia, recomendo o seguinte link.

Em Pleno Minho

Toda a gente o conhece por o restaurante da D. Aninhas, mas na verdade chama-se Casa Mota.
É um restaurante de aldeia onde o comensal se sente em casa da proprietária, a qual faz questão de receber os clientes na Cozinha.
A comida é caseira e pouco variada. "Há bacalhau, tripas e rojões, se quiser também lhe posso grelhar uma costoleta". O vinho é verde. "Para beber meninos, branco ou tinto?" Para sobremesa, o cliente poderá optar entre "pão de ló fresquinho caseirinho" ou fruta. A qualidade dos alimentos é excelente assim como a própria confecção.
A sala do restaurante é pequena e é dividida entre mesas e as pipas. O serviço é bom, mas não convém ser muito esquisito nos pedidos. O que há é o que se come. Sugestões e pedidos fora do cardápio não são aconselháveis.
O preço: muito barato.
Localização: Não digo. Esta ainda é umas das pérolas da restauração minhota que se encontra por descobrir.
Beca

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Chiku


Abriu a caça ao sushi.

O Chiku fica na Rua do Loreto, n.º 21, em Lisboa, junto ao largo do Camões, no Chiado e, durante um período promocional que está a decorrer AGORA, e apenas por € 8,90 ao almoço e € 9,90 ao jantar, oferece um sistema de "All you can eat" que inclui "carne, peixe e sobremesa".

As bebidas são pagas à parte. O Wasabi é trazido à mesa e está incluído.

Como se pode ver na foto, o restaurante tem um sistema de esteira rolante muito divertido que vai passando junto às mesas, com uma janelinhas para se poder tirar os pratos.

Bom para duas pessoas ou grupos até 8 (capacidade das mesas) mas há que ter em conta que só quem fica junto à janela é que consegue tirar comida para os restantes. Se for em grupo, certifique-se de que os distribuidores são rápidos e vão com a sua cara, senão vai passar fome.

O preço, tendo em conta que se pode comer até rebentar, é imperdível. CORRAM, porque não dura muito.

A qualidade é bastante satisfatória para o preço, a variedade também, mas Sashimi não existe (pelo menos, para já).

A decoração parece resultar de um antigo Chinês (não sei se é) e ganhava bastante em tornar-se mais japonesa (substituir as mesas e as cadeiras, o chão e a decoração das paredes).

A experimentar.

Fica alguma curiosidade em relação ao preço a praticar após a promoção.